Procon quer garantir 30% dos serviços essenciais durante a greve.
Reunião acontece na tarde desta sexta-feira (7) em João Pessoa.
A greve nacional dos bancários completa 11 dias nesta sexta-feira (7) com 8.758 agências fechadas em todo o país, segundo dados divulgados na quinta-feira pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). As negociações entre os funcionários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) não avançaram e, para garantir o direito do consumidor enquanto não há um acordo, o Procon da Paraíba convocou uma reunião com os superintendentes das instituições bancárias atuantes no estado e representantes dos funcionários que aderiram ao movimento grevista.
A reunião acontece às 14h na sede do Procon Estadual, em João Pessoa, com o objetivo de exigir o cumprimento de 30% dos serviços essenciais durante o período de paralisação, que se iniciou no último dia 27. Também vão participar do encontro os coordenadores dos Procons municipais e o Ministério Público.
Os trabalhadores reivindicam reajuste de 12,8% (aumento real de 5% mais inflação do período), valorização do piso, maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR), mais contratações, extinção da rotatividade, mais segurança, melhoria do atendimento dos clientes, dentre outros itens.
Como agir
O presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, Marcos Henrique, alertou que a paralisação iria atingir todos os bancos e que cada agência contaria com apenas duas pessoas, cota mínima prevista por lei.
Os terminais de autoatendimento funcionam apenas para os serviços de saque e ele recomendou que a população deverá se dirigir para correspondentes bancários, ou seja, agências dos Correios, casas lotéricas e correspondentes bancários, caso queira efetuar pagamentos.
A reunião acontece às 14h na sede do Procon Estadual, em João Pessoa, com o objetivo de exigir o cumprimento de 30% dos serviços essenciais durante o período de paralisação, que se iniciou no último dia 27. Também vão participar do encontro os coordenadores dos Procons municipais e o Ministério Público.
saiba mais
Segundo a Contraf-CUT, a Fenaban ainda não respondeu à carta enviada na terça-feira (4) cobrando a retomada das negociações. A decisão da greve veio depois que os bancários rejeitarem a proposta de reajuste de 8% feita pela Fenaban na quinta rodada de negociações, o equivalente a 0,56% de aumento real.Os trabalhadores reivindicam reajuste de 12,8% (aumento real de 5% mais inflação do período), valorização do piso, maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR), mais contratações, extinção da rotatividade, mais segurança, melhoria do atendimento dos clientes, dentre outros itens.
Como agir
O presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, Marcos Henrique, alertou que a paralisação iria atingir todos os bancos e que cada agência contaria com apenas duas pessoas, cota mínima prevista por lei.
Os terminais de autoatendimento funcionam apenas para os serviços de saque e ele recomendou que a população deverá se dirigir para correspondentes bancários, ou seja, agências dos Correios, casas lotéricas e correspondentes bancários, caso queira efetuar pagamentos.
Comentários
Postar um comentário